Exposições Temporárias

REVOLUÇÕES: Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974) – fotografias de Uliano Lucas
Revoluções de Uliano Lucas é a história de uma viagem feita de várias viagens. com curadoria de Elisa Alberani, Miguel Cardina e Vincenzo Russo.
13 de Abril a 30 de Setembro de 2023
A Artista saiu à rua
Na manhã do dia 25 de Abril de 1974, Ana Hatherly contrariou as recomendações para que “os habitantes de Lisboa se conservassem nas suas casas” e, como tantas pessoas, saiu à rua e fotografou o pulsar, a surpresa, a alegria, a celebração da liberdade.
20 de Abril a 31 de Dezembro de 2023
Terra (In)submissa
Uma vídeo-instalação que reflete sobre a ideia de liberdade e resistência. Uma obra de Kiluanji Kia Henda e Bruno Moraes Cabral sobre a privação de liberdade mais extrema da época colonial e, ao mesmo tempo, a ficção como o derradeiro espaço de resistência.
23 de Fevereiro a 31 de Março de 2023
“A Sagrada Poesia da Esperança”
A exposição temporária que ocupará o piso 4 do Museu, "A Sagrada Poesia da Esperança" com obras de Dília Fraguito Samarth e curadoria de Manuel L. Dias dos Santos.
06 de Julho a 30 de Setembro de 2022
ADEUS PÁTRIA E FAMÍLIA
ADEUS PÁTRIA E FAMÍLIA aborda as dinâmicas e tensões entre a repressão e as resistências de diversidade sexual e de género durante a ditadura e após a Revolução
28 de Junho de 2022 a 29 de Janeiro de 2023
A Guerra Guardada
Com curadoria Maria José Lobo Antunes e Inês Ponte, "A Guerra Guardada" explora coleções pessoais de homens que em tempos foram soldados durante os anos da guerra.
13 de Janeiro a 03 de Abril de 2022
ATO (DES)COLONIAL
A violência está na génese, na prática e na simbologia de um processo de ocupação. Mas a violência encontra resistência, com diferentes expressões e impactos. Esta exposição pretende revelar e relevar diversos processos de resistência ao colonialismo português entre 1926 e 1974, período objeto deste museu.
20 de Janeiro a 12 de Junho de 2022
Augusta Conchiglia nos Trilhos da Frente Leste – Imagens (e Sons) da Luta de Libertação em Angola
Em Abril de 1968, Augusta Conchiglia entrou clandestinamente em Angola para, com o realizador Stefano de Stefani, reportar a luta de libertação em curso. Até setembro, guiados pelos guerrilheiros do MPLA, percorreram centenas de quilómetros nas zonas libertadas do Moxico e do Cuando-Cubango. Usadas por Sarah Maldoror e William Klein, as imagens de Augusta Conchiglia – que nem sempre lhe são creditadas - tornaram-se iconográficas da luta de libertação contra o colonialismo português. Este é um gesto de restituição, que projecta o nome da sua autora com as suas imagens.
22 de Julho a 31 de Dezembro de 2021
8998, Pomar
Em abril, inauguramos o novo espaço de exposições temporárias no 4º piso do Museu do Aljube Resistência e Liberdade. A primeira exposição que recebemos, é um feliz encontro entre o Atelier-Museu Júlio Pomar e o Museu do Aljube Resistência e Liberdade .
08 de Abril a 07 de Julho de 2021